quinta-feira, 31 de janeiro de 2013


·         Tenho de cumprir o Plano Nacional de Vacinação (PNV)?

Não. Podemos escolher não vacinar, assim como aderirmos apenas a algumas vacinas.


·         Qualidade das vacinas

Nem todas as vacinas têm a mesma composição. É possível saber antecipadamente, junto do seu médico, a composição das vacinas. Desta forma a decisão é mais sustentada.

Em alguns casos, as vacinas podem conter células fetais. Sim podem mesmo! Diferentes laboratórios conferir diferentes compostos nas vacinas, poderemos então escolher, dentro das possibilidades, a vacina que “mais nos agrada”.


·         Temos de começar a vacinação aos 0 meses?

Não. Embora o PNV sugira que sim, os pais têm toda a liberdade para decidir se o querem ou não. Assumem então a responsabilidade pela vacinação da criança decidindo qual a melhor altura para começar com o PNV.


·         Porque razão haveríamos de adiar as vacinas?

Há evidencias suficientes que relacionam as vacinas ao desenvolvimento de alergias, doenças autoimunes, autismo e até mesmo morte prematura. As vacinas têm um efeito de sobreposição, aumentando a probabilidade de efeitos colaterais à medida que as mesmas são administradas. Quanto mais vacinas forem administradas e quanto mais jovem for a criança, maior a probabilidade de existirem efeitos colaterais graves. Em alguns países a vacinação não é recomendada nos primeiros anos de vida.

Neste sentido, se os pais acharem, é possível adiar as vacinas por forma a permitir o melhor desenvolvimento do sistema imunitário. Os pais podem esperar até aos 2 anos de idade ou até mesmo aos 3, para começar o PNV.

Quando no Japão, foi mudada a estrategia do PNV, começando então aos 2 anos de idade, as mortes prematuras simplesmente desapareceram.

Sabemos hoje, que a barreira hemato-cefálica não está totalmente desenvolvida até aos 3 anos de idade. Por essa razão é muito mais fácil existir intoxicação no SNC com determinados componentes presentes nas vacinas, até essa idade. O mercúrio e o alumínio são frequentemente utilizados nas vacinas, têm um efeito altamente tóxico tendo em conta que a cada vacina administrada, é veiculada também uma porção destes dois componentes.

A decisão é da exclusiva responsabilidade dos pais.


·         Podemos parar com a vacinação a qualquer momento?

Sim! Mesmo que já tenham iniciado o PNV, caso decidam parar, podem fazê-lo. Como acima referido, as vacinas contêm mercúrio e alumínio, mas também formaldeído e outros elementos tóxicos. Estes elementos tornam-se mais tóxicos quanto maior for a sua quantidade presente no sangue. Para com a vacinação é também parar com um fonte tóxica para o corpo. Não existem efeitos colaterais por parar a vacinação.


·         Cuidados a ter durante a vacinação?

Quando decidimos vacinar, há certos aspectos a ter em conta. Devemos saber, primeiro que tudo, que as vacinas provocam, geralmente, efeitos colaterais. Quando administramos uma vacina mista (Ex:. DTPa), e se existirem efeitos colaterais, não poderemos saber a que vacina estes efeitos correspondem. Isto porque a vacina acaba por ser um conjunto de várias. Ao administrar uma vacina simples (Ex:.BCG), a haver algum efeito colateral, este é rapidamente associado à vacina e àquela que foi administrada. Isto permite uma melhor resposta por parte do médico.

Devemos à partida escolher vacinas simples, mesmo que no final isso signifique mais “picas”. Para além da vantagem referida, há também outra. Nas vacinas simples, geralmente, o corpo tem uma resposta mais eficiente, havendo uma imunização mais forte.

Antes de vacinar, tenha a certeza que o seu filho é alérgico e que não há antecedentes alérgicos na família. É preciso também que a criança esteja em condições de ser vacinada. A febre, alergia, diarreia, constipação, são todos sinais que devem suspender qualquer vacina. Apenas quando o bébé estiver plenamente saudável ele deverá ser vacinado. Esta regra deve também aplicar-se a adultos, embora seja muitas das vezes esquecida.

Ao vacinar, fique sempre com o nome do fabricante da vacina, assim como o número do lote. Desta forma ficará prevenido caso algo corra mal, podendo incorrer às instâncias legais para repor justiça. Não se esqueça que desta forma que se podem proteger futuras vítimas. Muito do que foi descoberto de mau sobre as vacinas, foi à custa de muitas vitimas. Não permita que continuem a existir mais!

Há também outras formas de prevenir efeitos colaterais, mesmo vacinando. Estudos defendem que a administração de 1gr de Vitamina C pode reduzir drasticamente os efeitos colaterais comuns das vacinas. Os estudos defendem que devemos começar com a Vitamina C um mês antes e acabar de tomar apenas um mês depois da toma da vacina. Podem ocorrer sintomas como diarreia, devido à dose administrada. Não há razões para alarme a Vitamina C não é tóxica.

A Homeopatia tem também comprovado grandes efeitos neste tipo de situações. Procure um homeopata competente para poder escolher os nosódios indicados para si ou para o seu filho.

 
·         É possível reduzir a dor relacionada à vacina?

Sim. Estudos têm vindo a provar que a associação da amamentação no momento de vacinação diminui a sensação de dor nas crianças. Sabemos também que no momento de amamentação são libertadas endorfinas, ligadas ao efeito analgésico no nosso corpo.

Aqui, mais uma vez, a decisão é dos pais. Se o enfermeiro se recusar a vacinar a criança enquanto esta amamenta, mudem de enfermeiro! Não podem obrigar a mãe a não amamentar durante o acto de vacinação.

53% dos bébés amamentados à base de fórmula de leite sofrem de estados febris após a vacinação. Em oposição apenas 25% das crianças amamentadas exclusivamente de leite materno, sofrem do mesmo problema. Faça tudo para amamentar o seu filho com o seu leite!


·         Diferenças entre vacinas simples e combinadas

As vacinas combinadas tendem a reduzir o número de vacinas administradas. Um estudo feito em Abril de 2012, defende que as vacinas combinadas tendem a provocar menor imunidade quando comparadas com as vacinas simples.


·         O sono interfere com a eficácia das vacinas?

Sim. Vários estudos indicam que a privação de sono diminui a imunização provocada pela vacina. O simples facto isolado de insuficiência de sono, aumenta as probabilidades de doença. Estudos recentes comprovam que em pessoas com um número reduzido de horas de sonos (6h ou menos), a imunização pode mesmo vir a não se verificar.  Algumas vacinas como é o caso da Hepatite B podem deixar de ter qualquer efeito.

Mais grave que a possível não imunização, é a pessoa estar tranquila e pensar que está imunizada. Quando não estamos imunizados adoptamos cuidados para evitar o contacto com o agente causador da doença. Quando estamos imunizados ou pensamos que estamos, esses hábitos preventivos deixam de existir…


·         É possível prevenir as doenças quando não estamos vacinados?

Sim!

Embora as vacinas possam, em alguns casos, ser grandes agentes protectores, há determinadas coisas que podemos e devemos fazer para que haja uma boa capacidade do sistema imunitário a quando do contacto com um determinados agente. Uma dieta equilibrada e reforçada em vitamina C e D assim como ómega 3 podem ter efeitos muito benéficos  de forma directa (num adulto) ou indirecta (na mulher que está a amamentar). O controle do stress assim como evitar determinados ambientes propícios à contaminação poderá fazer grande diferença.


·         Vacinar ou não vacinar?

Dificilmente os pais estarão 100% seguros de decisão que tomam.

Por um lado, ao vacinar ficamos “descansados”, pois estamos a fazer tudo o que a medicina moderna tem defendido nos últimos anos. Em teoria, estamos a imunizar os nossos filhos contra doenças altamente perigosas, como é o caso da poliomielite, tétano, hepatite B, e outras. Porém se algo correr mal, como por exemplo um choque anafilático, uma lesão grave no cérebro, pensaremos sempre “se eu não tivesse dado esta ou aquela vacina… se eu tivesse esperado um pouco mais, talvez hoje não estivéssemos nesta situação”, “não estaríamos a aumentar drasticamente a probabilidade de cancro, alzheimer, Parkinson, diabetes…”.

                Por outro lado, não vacinar ou vacinar selectivamente, permite protegermos os nossos filhos de elementos como o mercúrio, alumínio, formaldeído, de possíveis reacções como as anteriormente referidas e ainda alergias, doenças autoimunes, autismo, etc. Estamos também a permitir o bom e natural desenvolvimento do sistema imunitário assim como o do restante corpo e, em traços gerais, a aumentar a esperança média de vida. Mas, e se? E se ele por acaso é infectado com uma doença complicada  à qual não está vacinado? Pode ficar com lesões para toda a vida e até mesmo morrer, e eu não terei feito nada enquanto pai para prevenir tal situação…

Não creio que haja uma decisão que nos possa dar pleno conforto. Eu próprio, à beira de ser pai, permaneço com muitas dúvidas. Qualquer decisão que possamos tomar acarreta um risco. O que pensamos ser o melhor para o nosso filho ou para nós mesmos poderá não verificar-se.

O mais importante, é estarmos o mais esclarecidos possível, sobre os benefícios e malefícios das vacinas, os prós e os contras. No final, em consciência, cabe-nos a nós decidir.

 
Artigo baseado no site www.vaccineriskawareness.com

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