As vacinas foram apresentadas pela primeira vez por Louis
Pasteur, em meados do séc. XIX.
Terá a vacina malefícios?
Vamos por partes. Em primeiro lugar, o estímulo provocado
pela vacina pode ser comparado ao de uma doença. É por isso normal que, após a
toma da vacina, apareçam diversos sintomas
O que sabemos é que, em algumas vagas de vacinação, surgem
problemas gravíssimos. Geralmente estes casos não vão a público ou não lhes é
dada a devida relevância. Há casos como os do HPV (associado ao cancro do cólo
do útero, mesmo sem estudos sérios a comprovar o mesmo) que esteve na origem em
dezenas de mortes de jovens inocentes; em França dezenas de pessoas tornaram-se
doentes de Esclerose Múltipla após terem sido vacinados contra a Hepatite B,
casos de infertilidade na Indonésia após politicas de vacinação…
A importância das vacinas
A vacina consiste na administração de um, ou vários,
microrganismos por forma a provocar uma resposta imunitária ao microrganismo
administrado. A vacina é na realidade uma infecção controlada que agride o
corpo, este reage combatendo-a e desenvolvendo imunidade para futuras
tentativas de invasão do mesmo microrganismo.
Qual a composição das vacinas?
Para que a vacina não seja muito perigosa, esta tem de
controlar o microrganismo para que este esteja condenado à partida. Desta forma
o corpo vencerá sempre, ou quase sempre…
Existem por isso dezenas de componentes utilizados neste
processo. Serão mencionados apenas alguns.
·
Vitamina C
- Como antioxidante
·
Timerosal – Uma forma de mercúrio utilizado como
conservante. Altamente tóxico e polémico
·
Neomicina – Antimicrobiano (utilizado por
ex:. na varicela, Herpes Zoster…)
·
Lactose – Como estabilizador
·
Hidrocortizona
·
Glucose
·
Glutamato
·
Formaldéido – Agente inativante (Influenza, Hep.
B…)
·
Aliminio – Coadjuvante (Hep B, Hep A…)
·
Albumina
Estes são apenas alguns dos componentes
usados.
Efeitos colaterais
Leves
- 1 em 3 pessoas
Dor de cabeça
Infecção do trato respiratório superior
Sérios – detectados apenas 6 meses após vacinação
Sangue na urina e nas fezes
Pneumonia
Estes são efeitos colaterais gerais das vacinas. Cada vacina
tem efeitos colaterais específicos, dependendo do tipo de agente infeccioso
utilizado como também dos componentes presentes na mesma.
De notar que não é apresentada a estatística dos efeitos
colaterais considerados sérios. É também importante lembrar que não estão
disponíveis estudos sobre possíveis efeitos colaterais que surgem em 10, 20 e
30 anos. Uma curiosidade: um dos efeitos
graves que pode ocorrer na vacinação
contra a Difteria, Tétano e Tosse Convulsa é a lesão permanente do cérebro.
Em segundo lugar e mais importante, são os efeitos causados
pelas substâncias utilizadas nas vacinas. Desde as alergias à toxicidade
neurológica, são muitos os efeitos causados por alguns destes componentes. Os
que mais preocupam são o Timerosal (Thimerosal), alumínio, formadéidos…
Uma vez que durante a vida são inúmeras as vacinas que
tomamos, são também várias as doses de várias substâncias, entre elas o
Timerosal que é altamente tóxico.
Contraindicações das vacinas
Precisamente por actuar no sistema imunitário, não devemos
ser sujeitos à vacinação nos seguintes casos:
·
Depressão do sistema imunitário
·
Em caso de infecção (infelizmente são vários os
casos em que os médicos sugerem a vacina em pleno período infeccioso)
·
Alergia a algum dos componentes da vacina
·
HIV
·
Gravidez
Embora aqui também as contraindicações possam multiplicar-se
em função da vacina em causa, existem 3 grandes contraindicações aceites:
Gravidez, Depressão do sistema imunitário e problemas alérgicos.
Devemos ser vacinados e vacinar os nossos filhos?
É um tema cada vez mais polémico, seja pela questão social,
cultural, médica e/ou científica.
A sociedade exerce uma pressão e critica forte sobre aqueles
que têm reservas em relação a este assunto. A cultura acumulada na sociedade
mundial diz que a vacinação salvou a civilização moderna do desastre em vários
períodos do século passado, e embora em alguns casos, isso possa ser facilmente
comprovado, nem em todos podemos pensar da mesma forma. A comunidade médica
negligencia todos os dias os efeitos colaterais possíveis num jovem e
principalmente numa criança. Tem no seu subconsciente que a vacina tem mais de
bom que de mau e isso faz esquecer muitas vezes a divulgação necessária aos
seus pacientes. Torna-se grave quando em casos absurdos como o da gripe
sazonal, o HPV, são utilizados como “arma de arremesso” criando o medo na
população e levando-o à vacinação com base em puras mentiras!
Em relação à comunidade científica é necessário analisar as
coisas de forma ligeiramente diferente.
Existem estudos encomendados pelos grupos farmacêuticos e outros por cientistas, ou pequenos grupos
independentes.
Embora não sejam ouvidos pelos media e muito menos pelos
responsáveis pela saúde nos diversos países (grandes devedores dos grupos
farmacêuticos ), prefiro confiar nos estudos feitos por grupos independentes,
principalmente quando chefiados por cientistas anteriormente ligados ao
desenvolvimento das vacinas.
Portanto, para sabermos se devemos ou não ser vacinados,
devemos primeiro ter em conta os benefícios e malefícios, e saber se estamos em
condições de receber a mesma. Em segundo, e não menos importante, devemos
analisar cada vacina segundo a sua verdadeira importância e se é realmente
necessária. Muitas vezes o risco da vacina é muito superior à probabilidade de
ser contaminado, e no caso de ser contaminado, ao risco que a própria doença
representa.
Neste caso, apresentadas as mais valias e contrapartidas das
vacinas, resta-nos conhecer o perigo de incidência de algumas doenças.
Desafio o leitor a pesquisar a incidência de doenças como a
Varicela, Sarampo, Coqueluche, Meningite, tuberculose, tosse convulsa,
poliomielite, rubéola, etc . Após verificar que algumas das vacinas deixam de
ser fundamentais (quer pela alta improbabilidade ou pelo fraco distúrbio que a
doença pode causar) recomendo que pesquise sobre as vacinas, os seus
componentes, os seus riscos, e só após toda esta pesquisa deve tomar a sua
decisão.
A importância das vacinas
A vacina é um tratamento médico muito eficiente (assim demonstrão muitos estudos não isentos) e que propõe
a salvação de milhões de pessoas. Tem a capacidade de preparar o corpo contra infeções
que facilmente são mortais, como é o caso do Tétano. Não deixa de ser verdade
que a vacina consiste num estímulo muito forte no organismo e sobretudo o
excesso de vacinação pode facilmente levar o organismo a graves distúrbios do
sistema imunitário (doenças autoimunes, alergias). Possui também componentes
que podem ser muito lesivos para o indivíduo como o caso do Timerosal.
Em suma, a vacina é uma arma importante que deve ser usada
com cuidado e apenas quando necessária. É importante refletir muito bem sobre a
vacinação que é realmente necessária e não cair no erro de se vacinar contra
tudo, como se isso nos fosse salvar de todas as infeções possíveis.
Com bom senso, é possível mantermo-nos protegidos contra
determinados microrganismos muito perigosos, e sobretudo, mantermos o nosso
corpo saudável e forte para que nenhum outro nos possa atacar.
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