domingo, 27 de janeiro de 2013

 
As vacinas foram apresentadas pela primeira vez por Louis Pasteur, em meados do séc. XIX.

A vacina consiste na administração de um, ou vários, microrganismos por forma a provocar uma resposta imunitária ao microrganismo administrado. A vacina é na realidade uma infecção controlada que agride o corpo, este reage combatendo-a e desenvolvendo imunidade para futuras tentativas de invasão do mesmo microrganismo.

Qual a composição das vacinas? 

Para que a vacina não seja muito perigosa, esta tem de controlar o microrganismo para que este esteja condenado à partida. Desta forma o corpo vencerá sempre, ou quase sempre…

Existem por isso dezenas de componentes utilizados neste processo. Serão mencionados apenas alguns.

·         Vitamina C  - Como antioxidante

·         Timerosal – Uma forma de mercúrio utilizado como conservante. Altamente tóxico e polémico

·         Neomicina – Antimicrobiano (utilizado por ex:.  na varicela, Herpes Zoster…)

·         Lactose – Como estabilizador

·         Hidrocortizona

·         Glucose

·         Glutamato

·         Formaldéido – Agente inativante (Influenza, Hep. B…)

·         Aliminio – Coadjuvante (Hep B, Hep A…)

·         Albumina

Estes são apenas alguns dos componentes usados.

 Terá a vacina malefícios?

 Vamos por partes. Em primeiro lugar, o estímulo provocado pela vacina pode ser comparado ao de uma doença. É por isso normal que, após a toma da vacina, apareçam diversos sintomas

Efeitos colaterais

                Leves  - 1 em 3 pessoas

Dor de cabeça

Infecção do trato respiratório superior

Sérios – detectados apenas 6 meses após vacinação

Sangue na urina e nas fezes

Pneumonia
Estes são efeitos colaterais gerais das vacinas. Cada vacina tem efeitos colaterais específicos, dependendo do tipo de agente infeccioso utilizado como também dos componentes presentes na mesma.

De notar que não é apresentada a estatística dos efeitos colaterais considerados sérios. É também importante lembrar que não estão disponíveis estudos sobre possíveis efeitos colaterais que surgem em 10, 20 e 30 anos. Uma curiosidade:  um dos efeitos graves  que pode ocorrer na vacinação contra a Difteria, Tétano e Tosse Convulsa é a lesão permanente do cérebro.

Em segundo lugar e mais importante, são os efeitos causados pelas substâncias utilizadas nas vacinas. Desde as alergias à toxicidade neurológica, são muitos os efeitos causados por alguns destes componentes. Os que mais preocupam são o Timerosal (Thimerosal), alumínio, formadéidos…

Uma vez que durante a vida são inúmeras as vacinas que tomamos, são também várias as doses de várias substâncias, entre elas o Timerosal que é altamente tóxico.

 (Para mais informações consultar www.cdc.gov ; www.vaccinesafety.edu )
Contraindicações das vacinas

Precisamente por actuar no sistema imunitário, não devemos ser sujeitos à vacinação nos seguintes casos:

·         Depressão do sistema imunitário

·         Em caso de infecção (infelizmente são vários os casos em que os médicos sugerem a vacina em pleno período infeccioso)

·         Alergia a algum dos componentes da vacina

·         HIV

·         Gravidez

Embora aqui também as contraindicações possam multiplicar-se em função da vacina em causa, existem 3 grandes contraindicações aceites: Gravidez, Depressão do sistema imunitário e problemas alérgicos.

Devemos ser vacinados e vacinar os nossos filhos?

É um tema cada vez mais polémico, seja pela questão social, cultural, médica e/ou científica.

A sociedade exerce uma pressão e critica forte sobre aqueles que têm reservas em relação a este assunto. A cultura acumulada na sociedade mundial diz que a vacinação salvou a civilização moderna do desastre em vários períodos do século passado, e embora em alguns casos, isso possa ser facilmente comprovado, nem em todos podemos pensar da mesma forma. A comunidade médica negligencia todos os dias os efeitos colaterais possíveis num jovem e principalmente numa criança. Tem no seu subconsciente que a vacina tem mais de bom que de mau e isso faz esquecer muitas vezes a divulgação necessária aos seus pacientes. Torna-se grave quando em casos absurdos como o da gripe sazonal, o HPV, são utilizados como “arma de arremesso” criando o medo na população e levando-o à vacinação com base em puras mentiras!

Em relação à comunidade científica é necessário analisar as coisas de forma ligeiramente diferente.  Existem estudos encomendados pelos grupos farmacêuticos  e outros por cientistas, ou pequenos grupos independentes.

Embora não sejam ouvidos pelos media e muito menos pelos responsáveis pela saúde nos diversos países (grandes devedores dos grupos farmacêuticos ), prefiro confiar nos estudos feitos por grupos independentes, principalmente quando chefiados por cientistas anteriormente ligados ao desenvolvimento das vacinas.

Portanto, para sabermos se devemos ou não ser vacinados, devemos primeiro ter em conta os benefícios e malefícios, e saber se estamos em condições de receber a mesma. Em segundo, e não menos importante, devemos analisar cada vacina segundo a sua verdadeira importância e se é realmente necessária. Muitas vezes o risco da vacina é muito superior à probabilidade de ser contaminado, e no caso de ser contaminado, ao risco que a própria doença representa.

Neste caso, apresentadas as mais valias e contrapartidas das vacinas, resta-nos conhecer o perigo de incidência de algumas doenças.

Desafio o leitor a pesquisar a incidência de doenças como a Varicela, Sarampo, Coqueluche, Meningite, tuberculose, tosse convulsa, poliomielite, rubéola, etc . Após verificar que algumas das vacinas deixam de ser fundamentais (quer pela alta improbabilidade ou pelo fraco distúrbio que a doença pode causar) recomendo que pesquise sobre as vacinas, os seus componentes, os seus riscos, e só após toda esta pesquisa deve tomar a sua decisão.

 O que sabemos é que, em algumas vagas de vacinação, surgem problemas gravíssimos. Geralmente estes casos não vão a público ou não lhes é dada a devida relevância. Há casos como os do HPV (associado ao cancro do cólo do útero, mesmo sem estudos sérios a comprovar o mesmo) que esteve na origem em dezenas de mortes de jovens inocentes; em França dezenas de pessoas tornaram-se doentes de Esclerose Múltipla após terem sido vacinados contra a Hepatite B, casos de infertilidade na Indonésia após politicas de vacinação…


A importância das vacinas

A vacina é um tratamento médico muito eficiente  (assim demonstrão muitos estudos não isentos) e que propõe a salvação de milhões de pessoas. Tem a capacidade de preparar o corpo contra infeções que facilmente são mortais, como é o caso do Tétano. Não deixa de ser verdade que a vacina consiste num estímulo muito forte no organismo e sobretudo o excesso de vacinação pode facilmente levar o organismo a graves distúrbios do sistema imunitário (doenças autoimunes, alergias). Possui também componentes que podem ser muito lesivos para o indivíduo como o caso do Timerosal.

Em suma, a vacina é uma arma importante que deve ser usada com cuidado e apenas quando necessária. É importante refletir muito bem sobre a vacinação que é realmente necessária e não cair no erro de se vacinar contra tudo, como se isso nos fosse salvar de todas as infeções possíveis.

Com bom senso, é possível mantermo-nos protegidos contra determinados microrganismos muito perigosos, e sobretudo, mantermos o nosso corpo saudável e forte para que nenhum outro nos possa atacar.

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