Fez exames e foi-lhe diagnosticada uma bursite com derrame. Foi-lhe atribuída baixa e fisioterapia.
Fez mais de 10 sessões e, embora tivesse melhorado um pouco, continuava com grande limitação e dor.
A Marilia chegou ao meu gabinete com uma dor de grau 8 (0 a 10) e com claras limitações no movimento do braço. Não conseguia elevar o braço à frente, ao lado e não o conseguia dobrar para trás.
Foi então iniciado o tratamento. Comecei por fazer
craniopunctura de Yamamoto tendo utilizado 2 pontos. Segundos depois pedi à
Marilia que testasse o seu braço. Após teste, a dor havia baixado em 2 pontos e
a mobilidade do braço aumentado no seu movimento frontal.
Foi então feito o resto do tratamento com base na
acupunctura distal. A paciente saiu com dor nível 4 e com muito maior
mobilidade, sobretudo no movimento frontal do braço.
Embora o tratamento de muitas patologias seja complexo e também demorado, isso não implica que não se possa melhorar desde logo a qualidade de vida dos pacientes. A acupunctura tem não só essa capacidade, como a de tratar a patologia em questão assim como muitas outras.
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