Há muito que se sabe da importância da luz, do sol. É quase algo que lógico. A importância que o Sol/luz tem nas nossas vidas é determinante. É responsável pelos ciclos de vida, pela maior ou menor actividade do ser humano e todas as espécies existentes. Determina os ciclos de crescimento, podendo contudo ser nefasto. O excesso de Sol/luz pode desestabilizar os equilíbrios naturais, como podemos facilmente constatar nos verões quentes com os fogos que assolam as florestas.
No ser humano, sabemos que a luz tem influência na produção de vitamina D e, no ritmo circadiano (relógio biológico) afectando as supra-renais (estudo), mas certamente mais do que isso.
Nos dias de hoje a luz é muito mais que o sol. Há séculos que o homem convive com luz artificial como é o caso das velas, das fogueiras etc... Desde a invenção da electricidade e da consequente lâmpada, que o homem revolucionou a sua forma de viver. Nos últimos anos temos assistido a uma verdadeira revolução a este nível. Das tradicionais lâmpadas que aqueciam... até aos LED.
Ora para o comum mortal o que interessa é:
- poupar na factura da electricidade
- duração
- não provocam aquecimento
A realidade e que a luz pode ser propagada de diversas formas, dependendo de múltiplos factores. Infra-vermelhos, ultravioleta, luz azul ou amarela são apenas alguns tipos de luz que existem.
Cada tipo de luz tem um efeito diferente no nosso organismo.
Estudos recentes alertam para os malefícios das lâmpadas LED, coincidindo esses malefícios com muitas das doenças crescentes no mundo moderno.
Não nos podemos esquecer que vivemos na era digital e que por isso, passamos horas a olhar para TV's, computadores, Tablet's ou smartphones. Hoje em dia, todos com tecnologia LED.
É por isso muito importante conhecermos o efeito que esse tipo de luz (de resto, como todas os outros) pode ter no ser humano
Aconselho vivamente a entrevista que o Dr. Mercola dá a um especialista na matéria, o Dr Alexander Wunsch