sexta-feira, 30 de junho de 2017

Há muito que se sabe da importância da luz, do sol. É quase algo que lógico. A importância que o Sol/luz tem nas nossas vidas é determinante. É responsável pelos ciclos de vida, pela maior ou menor actividade do ser humano e todas as espécies existentes. Determina os ciclos de crescimento, podendo contudo ser nefasto. O excesso de Sol/luz pode desestabilizar os equilíbrios naturais, como podemos facilmente constatar nos verões quentes com os fogos que assolam as florestas.

No ser humano, sabemos que a luz tem influência na produção de vitamina D e, no ritmo circadiano (relógio biológico) afectando as supra-renais (estudo), mas certamente mais do que isso.

Nos dias de hoje a luz é muito mais que o sol. Há séculos que o homem convive com luz artificial como é o caso das velas, das fogueiras etc... Desde a invenção da electricidade e da consequente lâmpada, que o homem revolucionou a sua forma de viver. Nos últimos anos temos assistido a uma verdadeira revolução a este nível. Das tradicionais lâmpadas que aqueciam... até aos LED.

Ora para o comum mortal o que interessa é:
  • poupar na factura da electricidade
  • duração
  • não provocam aquecimento
A realidade e que a luz pode ser propagada de diversas formas, dependendo de múltiplos factores. Infra-vermelhos, ultravioleta, luz azul ou amarela são apenas alguns tipos de luz que existem.
Cada tipo de luz tem um efeito diferente no nosso organismo.

Estudos recentes alertam para os malefícios das lâmpadas LED, coincidindo esses malefícios com muitas das doenças crescentes no mundo moderno.

Não nos podemos esquecer que vivemos na era digital e que por isso, passamos horas a olhar para TV's, computadores, Tablet's ou smartphones. Hoje em dia, todos com tecnologia LED. 

É por isso muito importante conhecermos o efeito que esse tipo de luz (de resto, como todas os outros) pode ter no ser humano

Aconselho vivamente a entrevista que o Dr. Mercola dá a um especialista na matéria, o Dr Alexander Wunsch




quarta-feira, 7 de junho de 2017

São muitas as possibilidades de pequenos almoços mais saudáveis, nutritivos e variados.
Quando ponderamos retirar a tosta, o leite com cereais e o café entramos em pânico. Mas então o que vou comer?

Na realidade há um mundo para além destes alimentos. E na verdade podemos ter pequenos almoços muito mais saborosos e também NUTRITIVOS. Não devemos esquecer que, na larga maioria, o pão consumido é refinado e de má qualidade, não tendo por isso grande interesse para além das elevadas quantidades de hidratos, o famoso glúten, etc... O café que não faz mal a ninguém e também o podemos manter, mas porque não variar?

As panquecas têm uma vantagem. Podemos fazê-las num belo domingo de manhã para o pequeno almoço e gardar algumas para o decorrer da semana. Desta forma, quando estivermos apressados para ir trabalhar, temos apenas que aquecer a panqueca no micro-ondas (mais rápido que a própria torradeira).

Outra vantagem das panquecas, podemos estar constantemente a inovar! Podem ter aveia, quinoa, trigo sarraceno, sementes, canela, banana, cacau... É um sem fim de escolhas que nos permite ir variando sem que isto nos enjôe.

Apenas temos de saber a base da receita para a podermos adaptar sempre que queremos


BASE (que costumo usar):
  • 120gr de farinha sem glúten (arroz e/ou milho, podemos também fazer com farinha de aveia que é bem tolerada)
  • 2 ovos biológicos
  • 1 porção de kefir (iogurte fermentado com kefir, o ideal mas podemos também usar leite de amêndoas ou arroz, e até mesmo leite de vaca para quem tolera desde que biológico e de preferência gordo)
  • Sal q.b. (se desejar)
  • Quinoa ou trigo sarraceno (um ou outro têm de ser cozidos primeiro e depois adicionados. Costumo pô-los nas panquecas para dar corpo e sobretudo pq são muito nutritivos)
Se quisermos dar então um aroma a gengibre basta adicionar um pouco de Gengibre em pó ou raspas de gengibre, no último caso torna a panqueca mais agradável pois podemos mesmo sentir o gengibre na panqueca.