Não. Podemos escolher não vacinar, assim como aderirmos
apenas a algumas vacinas.
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Qualidade
das vacinas
Nem todas as vacinas têm a mesma composição. É possível
saber antecipadamente, junto do seu médico, a composição das vacinas. Desta
forma a decisão é mais sustentada.
Em alguns casos, as vacinas podem conter células fetais. Sim
podem mesmo! Diferentes laboratórios conferir diferentes compostos nas vacinas,
poderemos então escolher, dentro das possibilidades, a vacina que “mais nos
agrada”.
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Temos de
começar a vacinação aos 0 meses?
Não. Embora o PNV sugira que sim, os pais têm toda a
liberdade para decidir se o querem ou não. Assumem então a responsabilidade
pela vacinação da criança decidindo qual a melhor altura para começar com o
PNV.
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Porque
razão haveríamos de adiar as vacinas?
Há evidencias suficientes que relacionam as vacinas ao
desenvolvimento de alergias, doenças autoimunes, autismo e até mesmo morte
prematura. As vacinas têm um efeito de
sobreposição, aumentando a probabilidade de efeitos colaterais à medida que as
mesmas são administradas. Quanto mais vacinas forem administradas e quanto
mais jovem for a criança, maior a probabilidade de existirem efeitos colaterais
graves. Em alguns países a vacinação não é recomendada nos primeiros anos de
vida.
Neste sentido, se os pais acharem, é possível adiar as
vacinas por forma a permitir o melhor desenvolvimento do sistema imunitário. Os pais podem esperar até aos 2 anos de
idade ou até mesmo aos 3, para começar o PNV.
Quando no Japão, foi mudada a estrategia do PNV, começando
então aos 2 anos de idade, as mortes prematuras simplesmente desapareceram.
Sabemos hoje, que a barreira hemato-cefálica não está
totalmente desenvolvida até aos 3 anos de idade. Por essa razão é muito mais
fácil existir intoxicação no SNC com determinados componentes presentes nas
vacinas, até essa idade. O mercúrio e o alumínio são frequentemente utilizados
nas vacinas, têm um efeito altamente tóxico tendo em conta que a cada vacina
administrada, é veiculada também uma porção destes dois componentes.
A decisão é da exclusiva responsabilidade dos pais.
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Podemos
parar com a vacinação a qualquer momento?
Sim! Mesmo que já tenham iniciado o PNV, caso decidam parar,
podem fazê-lo. Como acima referido, as vacinas contêm mercúrio e alumínio, mas
também formaldeído e outros elementos tóxicos. Estes elementos tornam-se mais
tóxicos quanto maior for a sua quantidade presente no sangue. Para com a
vacinação é também parar com um fonte tóxica para o corpo. Não existem efeitos
colaterais por parar a vacinação.
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Cuidados
a ter durante a vacinação?
Quando decidimos vacinar, há certos aspectos a ter em conta.
Devemos saber, primeiro que tudo, que as vacinas provocam, geralmente, efeitos
colaterais. Quando administramos uma vacina mista (Ex:. DTPa), e se existirem
efeitos colaterais, não poderemos saber a que vacina estes efeitos
correspondem. Isto porque a vacina acaba por ser um conjunto de várias. Ao
administrar uma vacina simples (Ex:.BCG), a haver algum efeito colateral, este
é rapidamente associado à vacina e àquela que foi administrada. Isto permite
uma melhor resposta por parte do médico.
Devemos à partida escolher vacinas simples, mesmo que no
final isso signifique mais “picas”. Para além da vantagem referida, há também
outra. Nas vacinas simples, geralmente, o corpo tem uma resposta mais
eficiente, havendo uma imunização mais forte.
Antes de vacinar, tenha a certeza que o seu filho é alérgico
e que não há antecedentes alérgicos na família. É preciso também que a criança
esteja em condições de ser vacinada. A
febre, alergia, diarreia, constipação, são todos sinais que devem suspender
qualquer vacina. Apenas quando o bébé estiver plenamente saudável ele
deverá ser vacinado. Esta regra deve
também aplicar-se a adultos, embora seja muitas das vezes esquecida.
Ao vacinar, fique
sempre com o nome do fabricante da vacina, assim como o número do lote.
Desta forma ficará prevenido caso algo corra mal, podendo incorrer às
instâncias legais para repor justiça. Não se esqueça que desta forma que se
podem proteger futuras vítimas. Muito do que foi descoberto de mau sobre as
vacinas, foi à custa de muitas vitimas. Não permita que continuem a existir
mais!
Há também outras formas de prevenir efeitos colaterais,
mesmo vacinando. Estudos defendem que a administração de 1gr de Vitamina C pode
reduzir drasticamente os efeitos colaterais comuns das vacinas. Os estudos
defendem que devemos começar com a Vitamina C um mês antes e acabar de tomar
apenas um mês depois da toma da vacina. Podem ocorrer sintomas como diarreia,
devido à dose administrada. Não há razões para alarme a Vitamina C não é
tóxica.
A Homeopatia tem também comprovado grandes efeitos neste
tipo de situações. Procure um homeopata competente para poder escolher os
nosódios indicados para si ou para o seu filho.
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É
possível reduzir a dor relacionada à vacina?
Sim. Estudos têm vindo a provar que a associação da
amamentação no momento de vacinação diminui a sensação de dor nas crianças.
Sabemos também que no momento de amamentação são libertadas endorfinas, ligadas
ao efeito analgésico no nosso corpo.
Aqui, mais uma vez, a decisão é dos pais. Se o enfermeiro se
recusar a vacinar a criança enquanto esta amamenta, mudem de enfermeiro! Não
podem obrigar a mãe a não amamentar durante o acto de vacinação.
53% dos bébés
amamentados à base de fórmula de leite sofrem de estados febris após a
vacinação. Em oposição apenas 25% das crianças amamentadas exclusivamente de
leite materno, sofrem do mesmo problema. Faça
tudo para amamentar o seu filho com o seu leite!
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Diferenças
entre vacinas simples e combinadas
As vacinas combinadas tendem a reduzir o número de vacinas
administradas. Um estudo feito em Abril de 2012, defende que as vacinas
combinadas tendem a provocar menor imunidade quando comparadas com as vacinas
simples.
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O sono
interfere com a eficácia das vacinas?
Sim. Vários estudos indicam que a
privação de sono diminui a imunização provocada pela vacina. O simples facto
isolado de insuficiência de sono, aumenta as probabilidades de doença. Estudos
recentes comprovam que em pessoas com um número reduzido de horas de sonos (6h
ou menos), a imunização pode mesmo vir a não se verificar. Algumas vacinas como é o caso da Hepatite B
podem deixar de ter qualquer efeito.
Mais grave que a possível não
imunização, é a pessoa estar tranquila e pensar que está imunizada. Quando não
estamos imunizados adoptamos cuidados para evitar o contacto com o agente
causador da doença. Quando estamos imunizados ou pensamos que estamos, esses
hábitos preventivos deixam de existir…
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É
possível prevenir as doenças quando não estamos vacinados?
Sim!
Embora as vacinas possam, em
alguns casos, ser grandes agentes protectores, há determinadas coisas que
podemos e devemos fazer para que haja uma boa capacidade do sistema imunitário
a quando do contacto com um determinados agente. Uma dieta equilibrada e
reforçada em vitamina C e D assim como ómega 3 podem ter efeitos muito
benéficos de forma directa (num adulto)
ou indirecta (na mulher que está a amamentar). O controle do stress assim como
evitar determinados ambientes propícios à contaminação poderá fazer grande
diferença.
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Vacinar
ou não vacinar?
Dificilmente os pais estarão 100% seguros de decisão que
tomam.
Por um lado, ao vacinar ficamos “descansados”,
pois estamos a fazer tudo o que a medicina moderna tem defendido nos últimos
anos. Em teoria, estamos a imunizar os nossos filhos contra doenças altamente
perigosas, como é o caso da poliomielite, tétano, hepatite B, e outras. Porém
se algo correr mal, como por exemplo um choque anafilático, uma lesão grave no
cérebro, pensaremos sempre “se eu não tivesse dado esta ou aquela vacina… se eu
tivesse esperado um pouco mais, talvez hoje não estivéssemos nesta situação”, “não
estaríamos a aumentar drasticamente a probabilidade de cancro, alzheimer, Parkinson,
diabetes…”.
Por
outro lado, não vacinar ou vacinar selectivamente, permite protegermos os
nossos filhos de elementos como o mercúrio, alumínio, formaldeído, de possíveis
reacções como as anteriormente referidas e ainda alergias, doenças autoimunes,
autismo, etc. Estamos também a permitir o bom e natural desenvolvimento do
sistema imunitário assim como o do restante corpo e, em traços gerais, a
aumentar a esperança média de vida. Mas, e se? E se ele por acaso é infectado
com uma doença complicada à qual não
está vacinado? Pode ficar com lesões para toda a vida e até mesmo morrer, e eu
não terei feito nada enquanto pai para prevenir tal situação…
Não creio que haja uma decisão
que nos possa dar pleno conforto. Eu próprio, à beira de ser pai, permaneço com
muitas dúvidas. Qualquer decisão que possamos tomar acarreta um risco. O que
pensamos ser o melhor para o nosso filho ou para nós mesmos poderá não
verificar-se.
O mais importante, é estarmos o
mais esclarecidos possível, sobre os benefícios e malefícios das vacinas, os
prós e os contras. No final, em consciência, cabe-nos a nós decidir.
Artigo baseado no site www.vaccineriskawareness.com